segunda-feira, 12 de maio de 2014

T-REX Pré-Treino 300g

O QUE É?
T-REX pré-treino promove o desejo e o foco de treinar com mais intensidade, com níveis mais elevados de energia, reduzindo a fadiga durante o treino. Sua fórmula é inovadora entre os alimentos energéticos.

BENEFÍCIOS

T-REX pré-treino e a pura combinação de ingredientes que aumentam a força e o foco durante o treino. Sua formulação reduz o cansaço físico e potencializa a explosão muscular, com isso, garantindo mais energia e disposição. Feroz!

VOCÊ SABIA?

Que a D-ribose é um tipo de carboidrato que repõe as reservas de energia dos músculos de maneira rápida devido a sua alta taxa de absorção? Este ingrediente presente no T-Rex pré-treino permite que os músculos aumentem a sua capacidade de trabalhar e evita o cansaço muscular durante e após treinos pesados.
Que cãibras e dores musculares podem ser causadas em razão da falta de magnésio no organismo?
T-Rex pré-treino apresenta 100% das recomendações diárias deste mineral que lhe ajuda a fugir destes incômodos durante e após os treinos pesados.
Que alimentos ricos em fibras, como vegetais, grãos, cereais integrais e hortaliças cruas, não são indicados em uma alimentação pré-treino, pois podem causar desconforto intestinal?
Ou entre em contato pele telefone: (11) 3161-0004 ou 3213-3032

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Lançamento na Agora Saúde ISOFORT Whey Protein 900g


O QUE É?

Isofort Bio Protein – Whey Protein Isolate Vitafor é um suplemento proteico, produzido a partir das proteínas isoladas do soro do leite não desnaturado. Não contendo qualquer lactose, glúten ou açúcar, este suplemento proporciona uma alta digestibilidade, Fonte de aminoácidos de cadeia ramificada, os BCAAs (L-valina, L-isoleucina, L-leucina), é enriquecido com LGlutamina,que fortalece o sistema imunológico e ajuda na recuperação muscular.

BENEFÍCIOS

Isofort é perfeito para aqueles que desejam potencializar o crescimento muscular, otimizando os resultados do treino. Também, contribui para redução da gordura corporal e melhora a produção das células sanguíneas e dos tecidos. Tudo isso em deliciosos sabores!

VOCÊ SABIA?

A leucina é um aminoácido presente em grande quantidade no ISOFORT, e tem importante papel no crescimento muscular? Além de estimular a formação do músculo, também estimula a liberação de insulina, que potencializa o aumento da massa muscular.

Esse produto você encontra no site
 http://agorasaude.com.br/whey-protein/isofort-vitafor.phtml            ou pelos telefones (11) 3161-0004 ou 3213-3032. 

terça-feira, 29 de abril de 2014

COENZIMA Q - 10


CONHEÇA A COENZIMA Q10
150MG EM 3 CÁPSULAS
Ela atua como protetor cardiovascular e tem excelente função antioxidante. 


Para pedir a sua entre em contato pelos telefones: (11) 3161-0004/3213-3032 ou acesse o site 



segunda-feira, 7 de abril de 2014

Whey Protein: 11 regras para quem quer tomar o suplemento.

Febre entre frequentadores de academia, produto é uma forma prática de obter grandes quantidades de proteína. Especialistas discordam, porém, se o suplemento é realmente necessário.
No último mês, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização de mais de vinte suplementos conhecidos como whey protein, amplamente usados por atletas, frequentadores de academia e outras pessoas que desejam ganhar músculos. A punição foi aplicada, pois testes revelaram que o rótulo de tais produtos apresentavam informações nutricionais incompatíveis com sua real composição.
A repercussão da decisão da Anvisa foi proporcional à quantidade de pessoas que vêm adotando o suplemento no dia-a-dia — enorme. O whey protein é o queridinho dos adeptos da musculação especialmente pela praticidade de se obter uma grande quantidade de proteína de uma só vez e pela promessa de resultados visíveis e rápidos para quem deseja conquistar músculos.
A maior parte do whey protein é composta por uma proteína geralmente extraída do soro do leite (mas também pode ser obtida pela soja ou carne) que retém apenas as moléculas menores do nutriente, o que acelera a sua absorção. Gordura e carboidrato completam a composição. Normalmente, o produto é consumido após uma atividade física de força — sabe-se que a proteína, independentemente da fonte, é essencial para regenerar o músculo após um exercício intenso, ajudando a aumentar a massa muscular.
Não existe um consenso entre especialistas sobre a necessidade de elevar o consumo de proteína na dieta. Para alguns profissionais, a alimentação sozinha é, quase sempre, capaz de fornecer os nutrientes de que precisamos. “Nós não necessitamos de tanta proteína quanto parece. A importância da suplementação é mais um mito do que um fato”, diz Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Einstein.
Segundo o nutrólogo, uma pessoa normal precisa de 1 a 1,2 gramas de proteína para cada quilo de seu peso total – ou seja, quem pesa 70 quilos deve ingerir entre 70 e 84 gramas do nutriente por dia. Se esse indivíduo é esportista ou deseja aumentar a massa muscular, essa quantidade pode aumentar para 1,2 a 1,4 gramas de proteína por quilo, o equivalente a 84 a 98 gramas de proteína ao dia. Essa quantidade pode ser encontrada, por exemplo, em dois filés de frango grelhados, 100 gramas de queijo minas e dois ovos cozidos.
Defesa — Especialistas favoráveis ao uso do suplemento defendem que chegar ao fim de um dia tendo consumido toda quantidade necessária de proteína em pequenas porções não é a maneira mais eficaz de conquistar massa muscular. Para eles, a diferença está em, além de atingir a cota, obter uma dose maior do nutriente de uma só vez e de forma que ela seja absorvida mais rapidamente.
Essa é a opinião de Stuart Phillips, especialista em nutrição esportiva do Grupo de Pesquisa em Metabolismo do Exercício da Universidade McMaster, no Canadá, e autor de uma série de estudos sobre o tema. "A alimentação é definitivamente capaz de sustentar a massa muscular e talvez promover o aumento dela, mas os suplementos são convenientes, pois são uma forma mais fácil e, em alguns casos, eficazes de conseguir proteína", disse ao site de VEJA. Na opinião do pesquisador, a quantidade máxima de proteína ingerida por vez deve ser de 25 a 30 gramas — mais do que isso, o corpo não consegue absorver.
Diversos estudos já encontraram efeitos positivos do uso do suplemento protéico no ganho de massa muscular. Uma pesquisa holandesa publicada em 2012 no periódico American Journal of Clinical Nutrition, por exemplo, revisou uma série de trabalhos sobre o tema e concluiu que o whey protein favorece a formação de massa magra e melhora o desempenho em exercícios de força tanto em jovens quanto em pessoas mais velhas.

Saiba mais

Whey protein
O whey protein é um suplemento composto em sua maior parte pela proteína extraída do soro do leite, além de carboidratos e gordura. O produto pode ser encontrado em formas como pó ou barrinhas. Existem diferentes composições do suplemento, que variam de acordo com a proporção de proteína, carboidratos e gordura. O whey protein concentrado, por exemplo, é o tipo que possui a maior quantidade de carboidrato e gordura, e cerca de 80% de sua fórmula é composta por proteína. Já o whey isolado tem 90% ou mais de proteína em sua composição. O tipo hidrolisado é mais refinado — ou seja, as proteínas são formadas por moléculas menores e, portanto, absorvidas mais rapidamente.



Efeitos adversos — Não existem, porém, pesquisas sobre os efeitos do uso prolongado do whey protein, e sabe-se que o suplemento é prejudicial em alguns casos. Uma dieta rica em proteína sobrecarrega o rim e pode lesionar o órgão de pessoas que têm doenças renais graves ou alterações nos rins que passam despercebidas. "Quem pretende consumir o suplemento deve procurar um médico para saber como anda a saúde de seus rins", diz Celso Cukier.
O problema é que o whey protein pode ser indicado, vendido, comprado e consumido por qualquer pessoa. Essa facilidade faz com que muitos indivíduos usem o suplemento sem saber se de fato precisam dele, qual a quantidade ideal para o seu organismo e se possuem condições de saúde para suportar essa sobrecarga de proteína.
Além disso, os testes conduzidos pela Anvisa mostraram que, na maioria das vezes, as pessoas consomem quantidades de nutrientes diferentes das que imaginam. No início do ano, a agência divulgou que, de 26 lotes de whey protein testados, 19 extrapolaram o limite estabelecido pela Anvisa de 20% entre as informações nutricionais presentes na embalagem do produto e a sua real composição. A maioria apresentou uma quantidade de carboidrato muito maior do que a informada na embalagem, e todos eles foram suspensos. Apenas uma marca teve resultados considerados como satisfatórios: o 100% Pure Whey, da empresa Probiótica Laboratórios Ltda. O restante dos lotes ainda está passando por novas análises ou apresentou outras irregularidades que não levaram a uma punição.

Os suplementos fabricados fora do Brasil também não estão isentos de apresentar alteração em sua composição, como explica o pesquisador Stuart Phillips. "Existem produtos que claramente não fornecem os ingredientes informados no rótulo e alguns fabricantes deliberadamente alteram os ingredientes", diz, sobre os produtos fabricados no Canadá, Estados Unidos e Europa. Segundo ele, sites como o NSF Certificate for Sport, organização americana que testa produtos esportivos, são fontes confiáveis para descobrir se um suplemento cumpre o que promete.
Outras formas de evitar possíveis problemas associados ao suplemento é ter a indicação de um bom profissional — de preferência um médico ou nutricionista — e estar atento às avaliações da Anvisa: a agência pretende realizar novos testes durante este ano após os resultados insatisfatórios dos anteriores.
Tudo o que você precisa saber sobre o whey protein.

Qual é a quantidade ideal?

Uma pessoa normal, que não é atleta e nem pretende aumentar a sua massa muscular, precisa de 1 a 1,2 gramas de proteína para cada quilo de seu peso total por dia. Assim, quem pesa 60 quilos deve consumir entre 60 e 72 gramas de proteína diariamente, independentemente de qual seja a fonte: vegetal, animal ou suplementar. Embora não exista um consenso em relação à quantidade ideal de whey protein para aumentar a massa muscular, estudos mostram que o organismo é capaz de absorver até 25 gramas de proteína por vez, segundo a nutricionista esportiva Andrea Matarazzo. Consumir de uma só vez uma quantidade superior pode não oferecer benefícios.

Para que serve?

Esse suplemento vem sendo amplamente usado por pessoas que desejam aumentar a massa muscular. Sabe-se que uma atividade física de força provoca pequenas lesões nos músculos, e a proteína é importante por ajudar a regenerá-lo, aumentando a massa muscular. Por isso, além do carboidrato, recomenda-se consumir proteína após o exercício. O objetivo das pessoas que tomam whey protein após a atividade física é fornecer, de forma prática, uma maior quantidade de proteína ao corpo e que pode ser absorvida mais rapidamente, já que é composta por moléculas menores do que a proteína dos alimentos.

Quem deve tomar?

Suplementos são indicados quando a alimentação não é suficiente para oferecer todos os nutrientes que uma pessoa precisa — no caso do whey protein, quando um exercício físico exige mais proteínas para regenerar o músculo do que é possível obter pela dieta. Alguns especialistas, porém, dizem que quase sempre é possível obter a quantidade ideal do nutriente por meio dos alimentos. Outros defendem que o whey protein, além de prático, pode ser mais eficaz do que a comida no ganho de massa muscular por ser absorvida mais rapidamente. "Eu diria que o suplemento pode ser usado por qualquer atleta ou pessoa que possa pagar por ele e passar bastante tempo praticando exercícios", diz Stuart Phillips, pesquisador do Grupo de Pesquisas em Metabolismo do Exercício da Universidade McMaster, no Canadá.

Faz mal à saúde?

Qualquer dieta rica em proteína gera aumento da produção de ureia no organismo, fazendo com que o rim passe a trabalhar mais. Essa alimentação pode ser prejudicial a pessoas que têm doenças renais graves ou alterações nos rins que passam despercebidas. "Em ambos os casos, o excesso de proteína sobrecarrega o rim e pode levar a lesões permanentes no órgão. Por isso, uma pessoa que pretende consumir o suplemento deve procurar um médico para saber como anda a saúde de seus rins", diz o nutrólogo Celso Cukier, do Hospital Albert Einstein.

Como saber quem precisa?

De acordo com Andrea Matarazzo, nutricionista esportiva do Instituto Vita, o ideal é que pessoas que desejam ganhar massa muscular procurem um profissional especializado em alimentação, como um nutricionista ou nutrólogo, para avaliar se há necessidade de acrescentar mais proteína à dieta. "Além disso, pessoas que se sentem muito cansadas e têm muitas dores quando se exercitam devem procurar um profissional que indicará uma alimentação correta e, se necessário, o uso de um suplemento", diz.

Tomar whey protein engorda?

Em exagero, o suplemento pode engordar, pois acrescenta calorias à dieta. O teor calórico do produto depende do tipo de whey protein — há diferenças na quantidade de proteína, carboidrato e gordura. Mas mesmo nas formas de whey protein que contêm a maior porcentagem de proteína as calorias estão presentes. Considerando que cada grama de proteína tem cerca de 4 calorias, uma bebida de whey com 30 gramas de proteína terá ao menos 120 calorias — quantidade semelhante a de dois filés de salmão grelhado.

Substitui refeições?

O whey protein não possui todos os nutrientes de uma refeição completa, como vitaminas e fibras, e, portanto, não deve ser usado como forma de substituir as principais refeições do dia.

Prejudica a saúde a longo prazo?

Não existem estudos que acompanharam durante muitos anos pessoas que ingeriam whey protein para descobrir os efeitos do suplemento a longo prazo. Portanto, não há uma resposta definitiva para a questão. "O whey protein, no entanto, é usado há décadas e nenhum efeito adverso associado ao uso prolongado foi observado", diz o pesquisador canadense Start Phillips. 

Qual é a quantidade ideal?

Uma pessoa normal, que não é atleta e nem pretende aumentar a sua massa muscular, precisa de 1 a 1,2 gramas de proteína para cada quilo de seu peso total por dia. Assim, quem pesa 60 quilos deve consumir entre 60 e 72 gramas de proteína diariamente, independentemente de qual seja a fonte: vegetal, animal ou suplementar. Embora não exista um consenso em relação à quantidade ideal de whey protein para aumentar a massa muscular, estudos mostram que o organismo é capaz de absorver até 25 gramas de proteína por vez, segundo a nutricionista esportiva Andrea Matarazzo. Consumir de uma só vez uma quantidade superior pode não oferecer benefícios. 

Quando deve ser usada?

Não existe consenso em relação ao melhor momento do dia para fazer uso de whey protein. Segundo o pesquisador canadense Stuart Phillips, estudos atuais mostram que a hora em que o suplemento é tomado não parece interferir significativamente no efeito do produto. Nutricionistas costumam indicar o consumo após uma atividade física de força. Isso porque esse é o momento em que o músculo precisa se regenerar — papel desempenhado pela proteína, tanto a sintetizada pelas células do tecido muscular quanto a obtida pela alimentação. 

Tem comprovação científica?

Diferentes pesquisas já encontraram um benefício do suplemento no aumento da massa muscular — mas trata-se de estudos pequenos e que não acompanharam indivíduos durante muitos anos. Um trabalho holandês publicado em 2012, por exemplo, revisou uma série de pesquisas sobre o assunto que, ao todo, envolveram 680 pessoas. Os autores concluíram que esses suplementos são capazes de favorecer a formação de massa magra e melhorar o desempenho em exercícios de força, especificamente exercícios de membros inferiores, tanto em jovens quanto em pessoas mais velhas.
Fonte; Veja.
O Whey Protein 26 PhytoAble é 100% Isolado e a cada 30gramas 26 são de proteína, ou seja, 0,86% de pureza. Entre em contato pelo telefone (11) 3161-0004, ou acesse: http://agorasaude.com.br/proteinas/whey-isolate-protein-importado.phtml

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Conheça os 7 benefícios da Maca Peruana



                                      Conheça os 7 benefícios da Maca Peruana


1 - Rica em ferro, ótima para prevenir anemias.

2 - Rica em cálcio, auxilia na prevenção da osteoporose.

3 - Promete aumentar apetite sexual – Estudos científicos relacionam a combinação de vitaminas do complexo B, zinco e vitamina E com a formação dos hormônios sexuais do organismo, melhorando problemas de falta de libido e de infertilidade.

4 - Ajuda a reduzir os sintomas desagradáveis da menopausa – A combinação de vitaminas do complexo B, zinco e vitamina E auxilia a formação dos hormônios sexuais, aliviando as ondas de calor.

5 - Auxilia dietas de emagrecimento – Por ser rica em fibras, aumenta a saciedade.

6 - Previne o diabetes: por ser rica em fibras, evita a liberação de grandes quantidades de insulina de uma só vez, o que poderia levar à resistência celular à substância, favorecendo o diabetes.

7 - Diminui cansaço – É rica em carboidratos complexos, principal nutrientes responsável pelo fornecimento de energia aos organismo, além de ser fonte de vitaminas do complexo B, que participam das reações relacionadas à produção de energia do organismo.

Entre em contato pelo telefone (11) 3213-3032 ou acesse o site http://agorasaude.com.br/energia-vitalidade/maca-peruana-em-capsulas.phtmlhttp://agorasaude.com.br/energia-vitalidade/maca-peruana-em-capsulas.phtml
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segunda-feira, 31 de março de 2014

Goji Berry tem 50 vezes mais Vitamina C do que a Laranja


Confira os benefícios que essa fruta pode trazer a sua saúde.

O Goji Berry, fruta originária do sul da Ásia, é considerado um superalimento por seus nutrientes e também por suas propriedades benéficas à saúde.
Além de boa fonte de proteína, vitaminas, minerais, boas gorduras e antioxidantes a fruta é pouco calórica, uma colher de sopa tem aproximadamente 50 calorias.
Um estudo publicado pelo American Journal of Clinical Nutrition destacou o alto teor de vitamina C do Goji, a cada 100 gramas da fruta seca contém 2.500 miligramas da vitamina C, quantidade 50 vezes maior que a de uma laranja.
A vitamina C tem efeito antioxidante, nos protegendo dos danos causados pelos radicais livres: envelhecimento precoce e doenças degenerativas como câncer, doenças cardiovasculares e Alzheimer. Além de fortalecer o sistema imunológico. Outros antioxidantes encontrados na fruta são os Carotenoides.
O Goji tem potencial antioxidante maior que a amora, a romã e a framboesa. Além disso, também possui grande quantidade das vitaminas B1, B2 e B6, nutrientes relacionados ao aumento da disposição e melhor qualidade do sono. Ajudando a reduzir a fadiga e o estresse.
A fruta é pouco calórica, uma colher de sopa tem aproximadamente 50 calorias.
Pode ainda ajudar no emagrecimento já que 21% do peso do goji é fibra o que ajuda na saciedade. É uma fruta que tem baixo índice glicêmico, menor do que outras frutas, e por isso não aumenta significativamente a produção e liberação de insulina o que ajuda a diminuir a compulsão por açúcar.

Fonte: Flávia Morais                                                                                              
Nutricionista da rede Mundo Verde


As frutas podem ser encontradas desidratadas, ou através de cápsulas concentradas. A recomendação de consumo é de 20 gramas, aproximadamente 30 unidades ao dia ou duas cápsulas ao dia.
Ela pode ser consumida pura, adicionada a saladas de frutas e granola, no iogurte ou batida em sucos ou vitaminas.

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Cinco passos para sair do sedentarismo e começar a se exercitar




A falta de planejamento e a expectativa de cumprir metas impossíveis podem acabar com os planos de uma pessoa começar uma vida mais saudável. Felizmente, há formas de evitar que a mudança vá por água abaixo
O sedentarismo está entre os dez principais fatores de risco que ameaçam a saúde, segundo uma pesquisa sobre a carga global de doenças feita em 2010. Outro extenso estudo, feito na Austrália e publicado em 2012, provou que o sedentarismo não só provoca doenças, como encurta a vida. 

A pesquisa avaliou mais de 200 000 pessoas acima de 45 anos e descobriu que as mais sedentárias tinham duas vezes maiores chances de morrer em um período de três anos do que os sedentários que se exercitavam mais.
Os potenciais prejuízos do sedentarismo e os efeitos benéficos da prática de atividade física são bons motivos para começar a se exercitar. Mas é comum que pessoas desacostumadas à prática de exercícios se sintam desmotivadas pouco depois de iniciar alguma atividade — e voltem para o sofá. Em muitos casos, isso acontece por um mau planejamento. São armadilhas comuns escolher uma modalidade com a qual não se identifique, não adaptar os horários dos exercícios à rotina ou traçar metas impossíveis de serem alcançadas. Conheça as melhores estratégias para sair do sedentarismo de vez.

Avalie o seu físico

Passar por uma avaliação de flexibilidade, fôlego, força muscular e composição corporal é importante para medir o progresso que virá com a prática de exercícios. Esse teste pode ser feito por um profissional de educação física. Já pessoas sedentárias com mais de 40 anos ou que tenham algum fator de risco, como sobrepeso e hipertensão, devem agendar uma consulta com um médico antes de iniciar uma atividade física. "Há recursos que traçam o perfil do indivíduo e permitem dizer se ele pode fazer exercícios mais intensos ou se deve optar pelos moderados", diz o fisiologista Turíbio Leite de Barros. Trata-se de testes como o cardiopulmonar, que mede a aptidão cardiorrespiratória, e o ergométrico, que avalia o coração em situação de stress, geralmente com o paciente se movimentando em uma esteira ou bicicleta estacionária.

Estabeleça metas realistas

Ter objetivos ao iniciar uma atividade física é motivador – desde que eles sejam realistas. "Uma pessoa que decidir perder 10 quilos em dois meses dificilmente vai conseguir alcançar a meta e, de certo, vai desistir do compromisso", diz Renato Dutra. O ideal, segundo o educador físico, é estabelecer objetivos de curto (um a três meses), médio (quatro a seis meses) e longo prazo (um a dois anos). "Metas possíveis para um sedentário são, por exemplo, emagrecer 1 quilo em dois meses ou, em um mês, correr 10 minutos ou subir um lance de escada sem se sentir tão cansado." Um dos melhores estímulos é enxergar os resultados.

Escolha um exercício prazeroso

É comum que corrida e musculação, pela difusão e pela praticidade, sejam as primeiras opções na hora de escolher um exercício. Mas isso não quer dizer que elas sejam prazerosas para todo mundo. A regra é experimentar diferentes modalidades até encontrar a mais agradável. "Para sair do sedentarismo, a pessoa deverá buscar um exercício com o qual se identifique", diz Renato Dutra. "Só assim ela descobrirá que, em vez de musculação, prefere pilates, ou que se sai melhor na dança do que na corrida."

Comece devagar

Pessoas que não estão acostumadas a se exercitar devem começar uma atividade física aos poucos, com uma intensidade leve e respeitando os limites do corpo. Isso vai ajudar a evitar lesões e diminuirá as chances de o indivíduo se sentir desestimulado com o exercício. Variar as modalidades também é uma medida que ajuda a espantar o desânimo. "Faça, por exemplo, musculação em um dia, um exercício aeróbico no outro e uma aula de alongamento no dia seguinte”, diz o educador físico Renato Dutra. 

Persista nos novos hábitos

É normal que uma pessoa decida se exercitar duas vezes por semana, mas, logo no início, um imprevisto a impeça de cumprir esse objetivo. "Ela não pode desanimar por causa disso. Se não deu, deve tentar de novo na outra semana. Para criar um hábito, é preciso investir nele, reforçando determinados comportamentos. Uma pessoa que sempre foi sedentária não pode ser tão exigente consigo mesma”, afirma Dutra.

Fontes: Renato Dutra, educador físico e diretor técnico da Run&Fun Assessoria Esportiva; Clínica Mayo; Turíbio Leite de Barros, fisiologista do esporte e coordenador do Instituto Vita.


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Proteína Isolada do Arroz PhytoAble



Proteína de Arroz & Hipercolesterolêmica.

O aumento dos níveis de colesterol (também conhecido como hipercolesterolêmica) é reconhecido como o principal fator de risco para doenças cardiovasculares!!! Assim, manter níveis adequados de colesterol é super importante para a manutenção da saúde – e a melhor alternativa para isso é nutrição adequada associada ao exercício físico!!
Já sabemos que muitos alimentos podem auxiliar a manter níveis ótimos de colesterol, como por exemplo, aveia, oleaginosas e alho.
Agora, a novidade é por conta da proteína de arroz!!! Um estudo com animais, recentemente publicado por pesquisadores coreanos, observou que a inclusão de proteína de arroz a uma dieta com alto teor de colesterol foi capaz de reduzir os níveis de colesterol total, aumentando a excreção fecal de colesterol. Leia mais em Prev. Nutr. Food Sci. 2013;18(3):210-213.
Mas atenção – é importante considerar que esses resultados são preliminares e mais estudos são necessários para elucidar os mecanismos de ação e as doses de consumo adequadas. Já sabemos que a proteína de arroz é uma ótima opção para ingestão protéica e também pode contribuir com o aumento de massa muscular – mas sempre devemos lembrar que seu consumo deve estar associado a uma dieta completa. Por isso, o papel do nutricionista funcional é essencial para incluir mais esse super alimento na sua dieta!

Fonte VP. Consultoria

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Guia de corrida para iniciantes
Correr proporciona muitos benefícios à saúde, mas é preciso responsabilidade para ingressar no esporte sem correr o risco de sofrer lesões
São inúmeros os motivos para adotar a corrida no dia a dia. A prática ajuda a manter o peso, cuidar da saúde do coração, melhorar o condicionamento físico e aumentar a longevidade. Comparado com outros esportes, a corrida tem a vantagem de poder ser praticada em qualquer lugar e de requerer apenas um acessório: um par de tênis. 
"A corrida melhora o sistema cardiovascular como um todo, reduz o colesterol e controla a pressão arterial, evitando uma série de doenças", diz Turíbio Leite de Barros, fisiologista do esporte da Unifesp e coordenador do Instituto Vita. "Além disso, a atividade contribui para diminuir a gordura e aumentar a massa magra, o que é sinônimo de melhor saúde."
Apesar de todos os benefícios e facilidades, é preciso ter cautela antes de começar a correr, já que se trata de um esporte de alta intensidade e impacto para as pernas. Nem todos estão autorizados a aderir a esse exercício – pessoas com algumas doenças cardíacas e problemas ortopédicos colocam a saúde em risco se praticarem corrida.
O ingresso na modalidade deve ser precedido de uma fase de preparação para diminuir o risco de lesões e melhorar o desempenho na atividade física. Essa fase pode incluir semanas de treinos de caminhada ou de trabalho de fortalecimento muscular. Sedentários, obesos e idosos estão entre os que devem fazer treinos preparatórios.
Uma visita ao médico e o auxílio de um profissional da educação física são essenciais para minimizar o risco de lesões e outras complicações de saúde. Também é preciso ter em mente que cada iniciante tem um ponto de partida e deve respeitar os limites do corpo para que uma atividade tão benéfica e prazerosa não se transforme em uma ameaça ao organismo.
Novatos na corrida
Existem regras básicas que valem para todos os iniciantes na corrida – independentemente de idade, condicionamento físico e histórico de saúde. A primeira delas: embora a corrida seja um esporte prático que não exige equipamentos, é preciso ter um bom tênis. Não precisa ser o modelo mais caro ou mais novo da loja – basta que ele tenha bom amortecimento e seja confortável. Além disso, é indicado que pessoas que praticam corrida sigam uma planilha para controlar a evolução dos treinos. "O ideal é ter uma planilha feita por um professor. Mas, se não for possível, seguir treinos prontos publicados em revistas, por exemplo, é sempre melhor do que não seguir nenhum", diz o educador físico Renato Dutra. Conhecer o seu próprio condicionamento físico é essencial para saber o ponto de partida da corrida – se mais moderado ou intenso. Por fim, alimentação e hidratação são essenciais antes, durante e depois da prática. "O ideal é beber 200 mililitros de água ou isotônico a cada 15 minutos de corrida", diz o nutrólogo Celso Cukier.
Sedentários com sobrepeso ou obesidade
A corrida é um esporte de impacto para as pernas. A sobrecarga no joelho e o risco de lesão são maiores para praticantes despreparados que têm sobrepeso ou obesidade. Isso não quer dizer que quem está fora de forma nunca poderá correr. O ideal é que, antes de dar os primeiros trotes, essas pessoas percam peso e pratiquem algum exercício que não cause impacto no joelho. "Elas não devem começar caminhando. O mais seguro é iniciar com treinos de bicicleta de 30 a 60 minutos, entre três e quatro vezes por semana, durante um a dois meses", diz o educador físico Renato Dutra. Após esse período, o praticante pode passar a fazer caminhadas com a mesma frequência. Somente depois dessa adaptação é indicado inserir a corrida nos treinos, mas sempre com a orientação de um profissional.

Sedentários e magros

 Pessoas sedentárias precisam fazer uma preparação antes de começar a correr, já que a corrida é uma atividade que exige força na musculatura da perna e condicionamento cardiorrespiratório. Como o iniciante magro não corre o risco de sobrecarregar o joelho com o excesso de peso, ele já pode começar com treinos com caminhadas. O ideal é caminhar entre 30 e 50 minutos, de três a cinco vezes por semana, durante quatro a seis semanas. "Depois dessa fase, ele pode fazer treinos intercalando 1 ou 2 minutos de corrida leve com 4 ou 5 minutos de caminhada rápida, totalizando entre 30 e 40 minutos cada treino", diz o educador físico Renato Dutra.
Praticantes de atividades físicas diferentes da corrida 

Um dos tipos mais perigosos de iniciantes é o de praticantes de exercícios sem impacto, como a natação ou bicicleta. Eles têm condicionamento cardiorrespiratório suficiente para aguentar longos treinos, mas um aparelho locomotor despreparado para atividades de impacto. Consequentemente, esses indivíduos tendem a correr muito porque têm fôlego, o que os expõe a um risco maior de lesão. É preciso fazer uma transição antes de começar a correr. "Se não houver histórico de lesão, essas pessoas já podem começar com uma ou duas sessões semanais de treinos que intercalam 1 a 3 minutos de corrida com 2 a 4 minutos de caminhada. O tempo total desse treino deve ser de 30 a 40 minutos", diz Renato Dutra. Depois daí, a evolução do treino dependerá do desempenho de cada aluno.
Grávidas

A possibilidade de mulheres praticarem corrida durante a gravidez varia de acordo com as condições da gestação e do condicionamento físico de cada uma. "Grávidas que tiveram sangramento vaginal no início da gestação, que apresentam alguma área de descolamento da placenta ou que têm outra contraindicação para atividade física precisam de repouso", diz Mário Martinez, chefe da equipe de ginecologia e obstetrícia do Hospital São Luiz, em São Paulo. Segundo Martinez, gestantes que não apresentam problemas como esses podem, de maneira geral, praticar exercícios, inclusive a corrida. "Mas é preciso ter bom senso. Uma coisa são as grávidas que estão acostumadas a praticar esportes. Já as que sempre foram sedentárias não devem começar correr na gravidez", diz. O ideal é que as gestantes consultem um cardiologista ou um obstetra para saber se estão autorizadas a correr.
Idosos

Um dos tipos mais perigosos de iniciantes é o de praticantes de exercícios sem impacto, como a natação ou bicicleta. Eles têm condicionamento cardiorrespiratório suficiente para aguentar longos treinos, mas um aparelho locomotor despreparado para atividades de impacto. Consequentemente, esses indivíduos tendem a correr muito porque têm fôlego, o que os expõe a um risco maior de lesão. É preciso fazer uma transição antes de começar a correr. "Se não houver histórico de lesão, essas pessoas já podem começar com uma ou duas sessões semanais de treinos que intercalam 1 a 3 minutos de corrida com 2 a 4 minutos de caminhada. O tempo total desse treino deve ser de 30 a 40 minutos", diz Renato Dutra. Depois daí, a evolução do treino dependerá do desempenho de cada aluno.

Fontes: Mário Martinez, chefe da equipe de ginecologia e obstetrícia do Hospital São Luiz; Renato Dutra, professor de corrida e diretor da Run&Fun assessoria esportiva; Renato Nascimento, personal trainer; Turíbio Leite de Barros, fisiologista do esporte da Unifesp e coordenador do Instituto Vita; Wanderlei Oliveira, técnico de atletismo

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Exagerou na Ceia? Conheça alimentos que desincham.


A retenção de líquido pelo corpo pode ser consequência de problemas como alergias, doenças renais e moléstias cardiovasculares. Mas ela também é resultado de um motivo mais simples: a má alimentação, especialmente o consumo excessivo de sódio e álcool — frequente nas festas de fim de ano.
Ao ser ingerido, o sódio se deposita em diversas partes do organismo e suga a água, que vai parar nos vasos sanguíneos localizados logo abaixo da pele, resultando no inchaço e no aumento da pressão arterial. Segundo Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Einstein, o sódio pode demorar até três dias para ser eliminado do corpo. Enquanto está no organismo, cada grama é capaz de reter 200 mililitros de água. "É muita coisa", diz o médico. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo de, no máximo, 2 gramas de sódio por dia, o equivalente a 5 gramas de sal (40% do sal de cozinha é composto por sódio). Mas, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o brasileiro consome, em média, 12 gramas de sal por dia, ou 4,8 gramas de sódio, o dobro do recomendado pela OMS. "Pensando em celebrações como o Natal, em que comemos em grande quantidade de embutidos e enlatados, a ingestão de sal pode chegar a 20 gramas em um dia. Essa quantidade é capaz de reter de 1 a 2 litros de água no corpo", diz Cukier.

Eliminar esse líquido não é o mesmo que emagrecer. "Perder água, músculo ou osso diminui o peso do corpo, mas não significa emagrecimento. Emagrecer é perder gordura. Mesmo assim, certamente diminuir o inchaço faz com que uma pessoa se sinta melhor", diz Luciano Giacaglia, endocrinologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Tudo que estimula o trabalho dos rins contribui para reduzir a retenção de líquido. É o caso de água, chás, vegetais e alimentos diuréticos. Praticar atividade física também ajuda. "Exercitar-se é a melhor maneira de aumentar o fluxo nas veias e vasos linfáticos, propiciando a eliminação do excesso de liquido", diz Giacaglia. 
Conheça alimentos que combatem o inchaço.

Abacaxi
Tanto a casca quanto a polpa do abacaxi são ricas em uma substância chamada bromelina, que tem ação diurética. O alimento, portanto, ajuda o rim a trabalhar e a expulsar do organismo sódio, glicose e líquido retido. "Uma pessoa que deseja diminuir o inchaço pode tanto comer a polpa da fruta quanto fazer um chá com a sua casca", diz o nutrólogo Celso Cukier.
Água
O excesso de sódio no organismo aumenta a quantidade de líquido retido nos vasos sanguíneos, o que dá o aspecto de inchaço. Tanto o sódio como o líquido acumulado são expelidos pelos rins, mas o sódio demora até três dias para ser eliminado do organismo. Por isso, tudo o que ajuda os rins a trabalhar de forma mais intensa é importante para reduzir o inchaço. "A água e outros líquidos que não contenham sódio não só estimulam o trabalho dos rins, mas também diluem o sódio, reduzindo a retenção de líquido", explica Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Einstein.
Melancia e Melão
Essas frutas não têm ação diurética como o abacaxi, mas, por serem abundantes em água, ajudam a hidratar o corpo e a diminuir o inchaço. "Como o sódio retém o líquido que já está no corpo, é preciso reidratar o organismo", diz o nutrólogo Celso Cukier. "Além disso, aumentando a hidratação, você ajuda a diluir o sódio e a fazer com que o rim o elimine do corpo."
Vegetais
Verduras, legumes e frutas contêm potássio e magnésio, nutrientes capazes de contrabalancear o efeito do sódio no organismo, explica Luciano Giacaglia, endocrinologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Além disso, os vegetais são ricos em fibras e em água, dois compostos que ajudam a diminuir a retenção de líquido. "O ideal é consumir esses alimentos crus, pois se forem refogados terão a adição de alguma gordura, o que dificulta a digestão", diz o nutrólogo Celso Cukier.
 Ervas
As ervas, como alecrim e manjericão, podem ajudar a reduzir a retenção de líquido por dois motivos. O primeiro é pelo fato de possuírem compostos chamados fenólicos, que ajudam a atenuar o aspecto de inchaço. Além disso, as ervas podem substituir o sal no tempero dos pratos, reduzindo a ingestão de sódio e, consequentemente, o risco de acúmulo de líquido no corpo.
Chá
O chá, assim como a água, ajuda a reidratar o corpo quando há retenção de líquido, além de estimular o rim a trabalhar de forma mais eficiente para expulsar o sódio do corpo. Alguns chás, como o preto, têm mais efeito diurético por conter cafeína. "Além disso, as ervas aromáticas são ricas em fenólicos, compostos que reduzem o acúmulo de líquido", explica o endocrinologista Luciano Giacaglia.

Fontes: Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Einstein; Henrique Suplicy, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia (SBEM) e Metabologia e da Universidade Federal do Paraná; Luciano Giacaglia, endocrinologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.